Vinicius foi um menino criado com muitas regalias da classe média, tinha muitos brinquedos, estudou nas melhores escolas, e teve todo carinho dos pais.
Logo na infância se destacou na natação, então seus pais investiram em sua carreira de nadador. Ele começou a ganhar campeonatos, e a família estava muito feliz por isso!
Quando Vinicius entrou na adolescência, os problemas começaram a acontecer, ele começou a ir mal na escola, suas notas começaram a cair, e seu rendimento na piscina também, isso deixou seus pais bem chateados.
Eles tentaram de tudo, conversaram, colocaram de castigo, tiraram as regalias, mas a cada castigo, Vinicius ficava mais revoltado, e não era mais aquele menino meigo de antes.
Aos dezessete anos ele desistiu da natação, o que deixou seus pais mais uma vez arrasados! Mas isso não era o pior, ele já estava afundado nas drogas!
Sua mãe não suportou toda essa carga e foi embora de casa, como se ela pudesse se livrar dos problemas!
Seu pai ficou sozinho, com um filho, que era uma grande promessa da natação, se tornar em um grande problema, pois não sabia como lidar com tudo aquilo. Só lhe restou uma pergunta:
_ Onde foi que eu errei?!
Puxa!Que história!! Triste...Muito bem contada mas acontece. Talvez tenha sido amor demais, proteção demais, não deixaram o filho crescer..Sem querer contribuiram!.beijos,chica
ResponderExcluirOlá Luciana
ResponderExcluirMuitos pais se fazem essa pergunta, mas infelizmente poucos encontram a resposta.
Bjux
Oiii amiga, infelizmente isso é muito mais comum do que imaginamos, mas normalmente quem abandona o filho é o pai, a mãe é quem aguenta o tranco, acho que uma situação dessas nem sempre significa que os pais erraram, são muitos os fatores que podem levar uma pessoa a dependência quimica! Parabéns pelo conto! Bjinhoss
ResponderExcluirNão devemos culpar-nos quando fizemos o melhor que soubemos ...mas também não podemos desistir caso não tenha resultado...!
ResponderExcluirBjs
Maria
Oi, Luciana!
ResponderExcluirInfelizmente, acredito ser essa a pergunta de muitos pais: - 'onde foi que errei'... Fazemos nossas escolhas e temos que assumi-las, evidentemente. Uma ótima reflexão essa sua!
Bjs. Célia.
Boa tarde!!!!
ResponderExcluirHoje vim agradecer pela amizade
deixar um elogio pelo post ,obrigado por estar sempre comigo
Uma frase que gosto;
Um verdadeiro amigo é alguém que pega
a sua mão e toca o seu coração.
( Gabriel García Márquez
Bjusss
Rita!!!
Que triste ,mas uma coisa ´´e a mais pura verdade , não se foge dos problemas, se encara eles.
ResponderExcluirbjs
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Quantas vezes os pais que dão todas as condições aos filhos não fazem essa pergunta sacramental:
ResponderExcluir" Onde foi que eu errei"
Fique feliz
********************
Querendo, visitem-me:
http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/
Olá Luciana! Como vai?
ResponderExcluirBelo post
As vezes nós pais erramos em dá o peixe aos filhos e não ensina-los a pescar.
Beijos
Sol
Oi Lú, como vc está?
ResponderExcluirLuciana, essa é uma pergunta que muitos pais se fazem.
Independentemente da classe social os jovens cada dia mais buscam caminhos tortuosos, deixando seus pais terrivelmente tristes.
Bjo minha linda!!
Esta é uma pergunta bem difícil de se responder... mas acredito que com uma análise bem cuidadosa e profunda, haverá uma solução.
ResponderExcluirQue historia mais triste, espero que seja ficcao e participacao sua em algum meme. Apesar que historias como essa se repetem todo dia em varias familias, no final em vez de tantos brinquedos e coisas caras o que faltou na vida dos jovens problematicos foram amor e atencao dos pais.
ResponderExcluirBeijinhos
Olá Luciana.
ResponderExcluirO que sempre a gente escuta por ai é esta pergunta, não tem como responder, pois cada caso é um caso e os jovens por mais que tem tudo não sabe aproveitar as oportunidades que lhes são entregues tão facilmente e também porque são muito cobrados.
Acho que responderia a este pai, tente mais uma vez. O que acostuma também acontecer é dos pais não terem um dialogo calmo, somente com gritos.
Lindo e emocionante post.
Beijos amiga.
Vai saber né Lú?
ResponderExcluirTalvez essa familia não apresentou Deus para esse menino desde cêdo, talvez achou que só com bens materiais já tava bom e faltou amizade e companheirismo, e talvez faltou comprometimento dessa mãe, pois se ela foi embora, certamente, não estava nem aí para sua família, pois é nas horas difíceis que a família tem que se mostrar forte!
Um abração!
Onde foi que eu errei
ResponderExcluirSe antes soubessee tinha evitado
Ainda agora aqui cheguei
Desculpa se cheguei atrasado.
Penso que não
Mas se por acaso aconteceu
Terás toda a razão
O faltoso sou eu!
Boa tarde e um beijo para você,
amiga Luciana Souza.
Eduardo.
Há muitos que julgam das "regalias" desta geração (e isto passa de geração em geração, as anteriores, que sempre foram "as piores" acabam por tornar-se depois "as melhores"), contudo, acredito que um dos grandes erros seja a falta de diálogo. E diálogo sincero, não somente blá-blá-blás, sem conseguir enxergar o que o outro sente, sem também ter coragem de expressar o que se está sentindo achando que isto possa ser "humilhante" por serem pais.
ResponderExcluirPor fim, por vezes também nem há erro nenhum aí, há coisas que realmente fogem do controle e muitos caem na dependência química por diversos motivos que não sejam de cunho familiar.
Parabéns pelo conto! Breve, mas direto.
É instintivo aos pais se perguntarem aonde erraram na educação dos filhos,ainda mais quando situações angustiantes como esta acontecem.
ResponderExcluirConcordo com o Christian,ás vezes isto foge a influência familiar.
Muito real o teu conto, Lú.
Bjos,
Calu
Lucianinha, queridona!
ResponderExcluirViu? Eu sumo, mas apareço!kkkk sempre que posso, claro!
Muito bom o conto! Sabe? Acho que a falta de conversa, um diálogo sincero e aberto tem a ver com tudo isso. As indefinições na maioria das vezes, não são por excesso, mas por falta. Falta de orientação, palavras, carinho; mas nem sempre por culpa dos pais, pois existe o livre arbítrio.
Beijos e fiquem com Deus!
Oi, Luciana!!
ResponderExcluirAcho que conversavam demais sobre um único assunto "natação". Conheço muitos nadadores e ex-nadadores. Eu mesma faço natação, mas somente para manter a minha carga respiratória por causa do mergulho, sem competições. Competir é bastante estressante e talvez a grande pressão dos torneios, fez esse garoto procurar por uma válvula de escape. Procurou errado. Mas se não tinha os pais para dialogar, para lhes falar o que o estava cansando, os amigos fizeram sua parte.
Os pais até uma certa idade ajuda a escolher os amigos e depois é com eles. Dificilmente nos dias atuais a droga passa desapercebida quando o uso é iniciado. Não existe mais pessoas inocentes quanto a isso. Na minha geração, por exemplo, quem não usava drogas, tinha pelo menos um amigo que fumava maconha e é por essa que eles começam. Como não detectar? Alguns pais fingem que não vêem achando que é uma fase de curiosidade que vai passar, mas não é bem assim. Começar a conversar quando a "coisa" saiu do controle, só internando para desintoxicar!
O melhor para esse pai é esquecer o que aconteceu no passado. 17 anos é pouco na vida de uma pessoa. Agora é olhar daqui para frente!
Beijus,
Olá Luciana,
ResponderExcluirExcelente seu post e muito oportuno. Na minha opinião, acredito que nem sempre seja erro dos pais, mas acho que, muitas vezes, isso acontece sim por falta de diálogo, atenção e, sobretudo, pela falta de amor dos pais para seus filhos.
Um final de semana abençoado e feliz!
Beijos.
Uma triste história, mas que acontece com frequência, Lu.
ResponderExcluirParabéns pelo texto. beijos
Luciana, as escolhas que ficam para o final, caberá aos filhos, depois de criados. Agora é saberem, munidos de tudo de bom que foi passado por seus pais, escolher que caminhos querem seguir. Um beijo no seu coração.
ResponderExcluirComplicado saber onde erramos, pois cada um vez com seu carácter e o poder de escolhas é uma pena ver um jovem com um futuro brilhante afundar-se nas drogas...um conto real infelizmente.
ResponderExcluirOnde que erramos?Erramos ao pensar que não podemos errar.
ResponderExcluirA vida é construída arduamente a cada dia.Não tente enganar a vida,não a bajule!A trate com respeito,seriedade e serenidade.A vida não é conto de fadas.A vida são nossos dramas de cada dia.Somos autores de nossa história.E no fim,sabemos muito bem onde fomos que erramos no escrever dessa história.E o mais lindo,não podemos apagar nossos erros com borrachas.O belo é trazermos as marcas..Erramos porque somos humanos!
Beijão,Lu!Dani.
Não tenho filhos, mas os filhos fazem sua própria escolha.
ResponderExcluirPenso que não podemos nos cobrar por escolhas deles.
Lindo texto, bjs no coração.