segunda-feira, 31 de março de 2014

Minha opinião sobre a Campanha #eu não mereço ser estuprada

Muito se falou nas redes sociais, principalmente no facebook sobre essa campanha, eu fiquei analisando as opiniões principalmente a favor dela, mas me chamou a atenção a opinião de um blogueiro amigo Victor Von Serran, sobre a  idoneidade da pesquisa, daí eu pensei bem a respeito e concordando com o meu amigo, e acrescentando algo mais, explanarei minha opinião a seguir, já que vivemos num país livre. Não quis fazer isso no face por achar que iria gerar alguma polêmica à toa, mas aqui penso que as pessoas que lêem meu blog estão acostumadas a respeitar opiniões adversas, e se tiverem outra opinião podem colocá-las, também, pois estamos num país livre, vale lembrar.
Quero em primeiro lugar dizer que estão fazendo tanto barulho em cima de uma pesquisa. Todos acreditam realmente nessas pesquisas? Será que 65% da população achar que as mulheres que usam roupas "provocantes" merecem ser estupradas? Não é um número muito expressivo não?! Pare e pense! Essa matéria que eu copiei do face do meu amigo vale a pena ser lida! http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/03/28/a-culpa-do-estupro-nao-e-da-mulher-mas-a-da-confusao-e-da-pesquisa-do-ipea-essa-sim-merece-ser-atacada/
Em segundo lugar, na minha opinião profissional, já que trabalhei no Fórum Criminal por mais de vinte anos, um estuprador é um ser doente, ele não precisa de estímulos, ele faz o que faz, porque a mente doente dele diz para ele fazer. Eu já peguei processo em que um pai estuprou o próprio filho de dois anos! Que sensualidade isso tem?! Isso vem de uma mente doentia! Já vi estuprarem uma senhora de 70 anos! Não há um padrão, eles são doentes!
Por último e não menos importante, é claro que ninguém merece ser estuprada! Isso é um fato! Assim como não merecemos ser assaltados, assassinados, etc... Só que coisas ruins acontecem com pessoas boas e o contrário também.
Teria mais coias para escrever, mas o post ficaria muito longo, então vou terminar por aqui, desejando que não precisemos pedir para que as pessoas não façam coisas como estupro, senão como disse minha amiga Andréa Prado, onde iremos parar?!
Beijos a todos. Fiquem com Deus!

sábado, 1 de março de 2014

A vida é como uma rodoviária....

Vejam bem, a definição de que a vida é como uma grande rodoviária é minha, e somente minha, baseada em minha experiência de vida ao longo dos anos, vou explicar o porquê a seguir.
Acho que mesmo que vocês tenham carro, não é possível que nunca tenham passado por um  terminal rodoviário. É interessante o tráfego de pessoas passando por ali diariamente, mas a maioria está só de passagem, daí vem o ditado: "Tudo na vida é passageiro, menos o cobrador e o motorista".
Acredito que na nossa vida também é assim, por mais que nos apeguemos a coisas e pessoas, e acreditem, eu me apego muito a pessoas principalmente, a maioria delas estarão só de passagem.
As primeiras pessoas que aprendemos a amar nesta  vida são nossos pais, mas eles fatalmente se vão, o meu pai já se foi há quinze anos, e minha mãe está viva, pois está vivendo acima da média, está com quase oitenta anos!
Depois são os coleguinhas de escola. Quem se lembra de algum deles? E eram tão importantes na época! São raros os amigos que temos há muitos anos, dá para contarmos nos dedos, não sei se vocês são diferentes de mim.
O casamento que era para ser algo duradouro, está praticamente fora de moda, infelizmente, mas neste mundo imediatista e egoísta, tem sido quase impossível conviver com outra pessoa por muitos anos. Me considero uma pessoa abençoada, não melhor que ninguém, mas abençoada por ser casada com a mesma pessoa há quase vinte anos, e encontrar um casal que consegue fazer bodas de prata é como encontrar uma agulha no palheiro.
Uma das relações que ainda duram, em algumas famílias pelo menos, é da irmandade. Eu sempre falo para os meus filhos: Amigos vem e vão, mas irmão é para sempre! Porque no final quando faltarem os pais, os amigos, é teu irmão que vai estender a mão.
Enfim, vamos embarcar rumo ao desconhecido, conhecendo novas pessoas, enquanto outras vão nos deixando, nessa grande rodoviária chamada VIDA!


Dedico esse post ao meu amigo Rodrigo que  trabalhou comigo durante um ano, nos deixando para ir trabalhar em São Luiz no Maranhão.
Rodrigo ao centro de camisa azul