sábado, 24 de março de 2012

Todos tem direito a uma segunda chance

      Esses dias eu estava assistindo a um filme independente (cristão) "Amor sem Limites", no qual a esposa abandona o marido e seu filho ainda bebê, e depois reaparece, mas não se apresenta aos dois, o marido já está para pedir a atual namorada em casamento, e o filho já está com dez anos de idade. Ele a vê num acampamento que o filho participa na igreja que o amiguinho convidou, daí surge a dúvida cruel. Será que ela merece uma segunda chance? Muitos devem estar falando: Não. Pois é, mas ele ainda a ama, a perdoa e todos vivem felizes para sempre......

   Essa história é muito bonita, mas é ficção, quero falar de uma história real de uma segunda chance, a minha. Calma, eu não abandonei o meu lar, nem os meus filhos. Mas antes de atirar a primeira pedra nessa personagem fictícia, pense, as vezes a gente não fica tão esgotada que não dá vontade de "sumir"? As vezes julgamos quem faz isso, ou julgamos quem se suicida, ou  as pessoas que estão pedindo esmola nas ruas, não estou defendendo quem faz isso, só estou querendo que você saia de sua "zona de conforto" e pense um pouco. O que levou essa pessoa a ter essa atitude?  No livro que estou acabando de ler "Uma mente Inquieta" de Kay Redfield Jamison ela relata na pág. 136, algo muito interessante que quem teve algum tipo de doença na mente vai entender muito bem o que é isso: "É uma dor inexorável e cruel que não oferece nenhuma abertura para a esperança, nenhuma alternativa a uma existência lúgubre e nauseante, e nenhuma folga das frias correntes ocultas do pensamento e sentimento que dominam as noites horrivelmente inquietas do desespero. Quando se atribuem conceitos puritanos como o de "sucesso e de "fracasso" ao tremendo ato final do suicídio, pressupõe-se que os que "fracassam" na tentativa de se matar são não só fracos, mas incompetentes, incapazes de acertar até mesmo na questão da própria morte. O suicídio é, porém, quase sempre um ato irracional e raramente se faz acompanhar do tipo de intelecto rigoroso que está presente nos nossos melhores dias."  (grifo meu).  Esse texto foi escrito por uma médica psiquiátrica portadora do transtorno bipolar que tentou suicídio. Eu não tentei, graças a Deus, mas não faltou vontade assim como tive uma vontade muito grande de sumir, não essa vontadezinha, vontade mesmo, idealização, a ponto de ser quase internada, eu disse quase, mas me foi dada uma segunda chance, eu não fui internada, não precisei ficar longe dos meus filhos, e não fiz nenhuma besteira, me apeguei a Deus, e a meus filhos, senão não estaria aqui escrevendo, mas muitos não tem a mesma chance que eu tive. 
 Hoje estou feliz, tenho problemas como todo mundo, mas estou equilibrada, curtindo tudo de bom que Deus tem me proporcionado este ano, vocês podem ver um pouco disso em alguns posts anteriores.
  Um ótimo final de semana a todos.

48 comentários:

  1. Luciana,
    Uma segunda chance depende de fatores que nos foge à alçada. Só quem pode decidir é quem tem que perdoar, desculpar e decidir se dá uma chance pra felicidade, ou continua com a pedra no coração e correr o risco de ser infeliz pra sempre. Ele(no filme) optou ser ser feliz e deixar o orgulho de lado.
    Eu tenho vontade às vezes de fugir, de sumir da face da terra. Mas depois acabo me centrando de novo, pois sumir não resolve problemas e sim causa outros mais profundos
    Beijokas doces e parabéns pelo texto.
    PS: O meu texto reticências é sobre a reticência mesmo, aquela pausinha na fala que nos enche de expectativas.O ponto final num discurso as vezes mata nossos sonhos pq é um the end, ou pode nos trazer a liberdade, pois nem sempre colocar um fim é sofrimento ou indesejável.

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    1. Oi Marly
      Obrigada pelo elogio.
      Como eu disse aquela vontadezinha de sumir, quem nunca teve que atire a primeira pedra, mas o sentimento mais profundo que eu senti e tentei descrever, este é horrivelmente horrível, e levam muitas pessoas ao fundo do poço que elas não conseguem voltar como eu consegui, graças a Deus.
      Ah obrigada pelo esclarecimento quanto ao seu texto, é que vc foi muito profunda e ao mesmo tempo muito simples, de qualquer forma eu sempre amo seus textos, de coração.
      Bjos. e um ótimo final de semana.

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  2. A cada dia seus textos estão mais descontraídos, dinâmicos e, como sempre, verdadeiros, emocionantes, lindos. Concordo com você que nunca devemos julgar as pessoas, a gente nunca sabe o que se passa do outro lado, o que levou aquela pessoa a estar em determinada situação...E o trecho do livro é perfeito!
    Sem dúvidas, o post valeu a pena e me fez sair da "zona de conforto"! Beijos =)
    www.atelierdepalavras.com.br

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    1. Oi Renatinha
      A cada dia mais eu me admiro com a sua maturidade. É muito bom ver que você é uma jovem que tem a humildade de estar aberta para aprender com os exemplos dos mais velhos, assim você vai sofrer menos nessa escola chamada Vida!
      Bjão. e um ótimo final de semana!

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  3. Boa noite, Luciana.
    Acho que é com todo mundo que acontece essa coisa de querer desaparecer da face do planeta de um jeito ou de outro, mas daí lembramos daqueles que nos são queridos e que sentiriam nossa falta muito mais do que as palavras poderiam expressar, e a vontade passa.
    Dizem que o suicídio é algo ininteligível, já que só se estando na pele da pessoa para compreender os motivos de ela ter feito isso, e me parece que isso é verdade.
    Abraço, Luciana.

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    1. Olá Jacques
      Que bom tê-lo novamente aqui no meu blog.
      É Jacques creio que todo mundo tem aquela vontadezinha, como eu disse no post, de sumir, por algum motivo, em algum momento, mas eu falo de algo mais profundo e acho que você captou a mensagem, a proposta do post foi essa mesmo.
      Bjos. e um ótimo final de semana.

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  4. Luzinha, eu já tive momentos em que desejei sumir... não me matar, mas sumir do mapa. Ir para o outro lado do mundo e não voltar mais. Tudo bem, isso aconteceu naqueles dias de tensão pré mOnstrual, mas acho que vale né!? Eu sei que não passei por momentos como o seu, mas lhe entendo. Muitas vezes fica fácil julgarmos quando estamos do lado de fora... mas, não custa nada nos colocarmos no lugar do outro e pensar "e se fosse comigo?". Acho que se fizéssemos isso mais vezes, julgaríamos bem menos ou, quem sabe nunca mais. Eu, sem falsa modéstia, tento fazer isso sempre. Claro, não sou santinha, mas tento ver pela ótica do outro constantemente.

    Beijos pra vcs quatro! *-------*

    JoicySorciere => Blog Umas e outras...

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    1. no lugar de santinha, era pra sair *certinha. kkkkk... mas, acho que coube no contexto. Enfim, é isso...

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    2. Joicy, minha madrinha querida
      Como eu disse numa resposta acima quem nunca desejou sumir que atire a primeira pedra (kkkkkk). Mas acho que vc captou a proposta do post, você melhor do que ninguém aqui da Blogosfera sabe do que eu passei, eu até me expus bastante, fiquei pensando antes de publicar, mas já que cheguei até aqui, não consigo voltar atrás. As pessoas precisam saber o que se passam pela cabeça de uma pessoa antes de se suicidar ou de "sumir do mapa". Eu sei que você não é do tipo que aponta o dedo, mas a maioria sim. O meu intuito é conscientizar. Eu ganhei o dia porque consegui conscientizar a Renatinha que é uma jovem inteligente, então valeu a pena me expor.
      Bjão e um ótimo final de semana.

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  5. Julgar uma pessoa é muito complicado, pois não da pra entender a totalidade de sentimentos que estão girando dentro do coração dela.
    É como foi dito no trecho do livro que você mostrou. Algumas coisas são indescritíveis em palavras e nosso impulso diante disso, logicamente, é tentar correr.

    Desse modo, todos tem direito a uma segunda chance e também a consideração e respeito dos demais pelo seu estado momentâneo ou já superado.

    Tenha um lindo domingo, Luciana. Até a próxima.

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    1. Oi Angelus
      Eu já te respondi, mas sumiu, então vou te responder novamente.
      Seu texto até aqui no comentário é profundo. Obrigada por comentar e por entender a essência do texto.
      Bjos. e um ótimo final de semana.

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  6. Ola Luciana,
    Cada pessoa é um universo e julgar seus atos é muito complicado e complexo, principalmente quando o tema é amor. Amar ou não amar ? Perdoar ou não perdoar ? Isso é muito pessoal e simplesmente não podemos mensurar através da lógica.

    Agora, quem nunca errou que atire a primeira pedra! Portanto uma segunda chance é quase sempre bem vinda!

    Abraços, Flávio.

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    1. Oi Flavinho
      Você tem razão, esse é o tema do post, e peguei o filme como gancho, mas na verdade, eu me refiro também a conscientização quanto as pessoas que encontramos na vida que "fracassam" simplesmente em viver, e que dizemos que são fracassados sem tentarmos entendê-los, eu fui uma delas, e tive uma segunda chance e estou aqui falando com você.
      Bjos. e um ótimo final de semana.

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  7. Oi Lu,

    Falar sobre segunda chance é sempre dar espaço para um segundo problema. Todavia, penso que depende, pois se o retorno foi "vale a pena ver de novo", melhor não. Acho que a vida permite novas oportunidades, novos amores, novos amigos, novos empregos, enfim, nova vida. E aí a segunda chance pode ser pior que o Retorno de Jedi.

    Nào acho que é simples ou pouco emoção, mas é importante avaliar o significado para a nossa evolução. Não falo que é contra o perdão, mas contra a história que talvez não mereça ser repetida. Diria é história e não estória.

    Excelente texto Lu!

    Fica com Deus!

    Sua amiga Lu

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  8. Oi Lú minha querida amiga
    Você analisou o outro lado da moeda, muito bem, mas como eu disse para o Flávio e acho que você entendeu, eu peguei a história de amor como gancho, mas o que eu queria mesmo era falar de algo mais profundo, de uma segunda chance que as pessoas deviam dar àquelas pessoas que desistiram de viver, sem atirar pedras antes de perguntar o porquê daquilo, eu tive essa segunda chance e a minha história teve um real final feliz!
    Bjão. e um ótimo final de semana.

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  9. Meu pai sempre falava uma frase pra mim: Tem que ser muito corajoso pra se matar. Mas na vida observamos uma idéia meio sólida na sociedade: Apenas os fracos tentam se matar.
    Eis que meu pensamento brota: A fraqueza e a força são completamente subjetivas. Religiosidade à parte, não há nada maior do que viver, pois para que tenhamos a possibilidade de sentir a infinidade de prazeres que nos espreitam, estar vivo é logicamente essencial! Já tive períodos depressivos. Já pensei em fazer bobagem. Acho inclusive que qualquer pessoa já pensou em algo do tipo. Mas não o fiz porque mesmo deprimido, eu teria de almoçar, e o meu almoço seria um delicioso e suculento bife na chapa! Quantos bifes perderia se eu me afogasse na solução da morte! Todos mercem um segunda chance. Uma chance de reavaliar o valor da vida. Seja através da religiosidade, da família, do raciocínio, de um novo projeto de vida, ou pelo cálculo de quantos bifes se irá perder.

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  10. Acredito que o transtorno bipolar seja uma justificativa para certas atitudes. Aliás, é uma doença psicológica. Parabéns por conseguir curtir sua vida, isso é muito importante. E lembre-se, sempre que tiver algum problema, Deus é maior!!!
    Abraços

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    1. Oi Mateus
      Eu sei que muita gente age dessa forma que você falou, mas eu vivo me policiando para não me fazer de "vítima", tento nesse espaço conscientizar as pessoas que tem problemas e as que não tem também a respeitar mais as que tem, como foi o caso específico desse post. E com certeza Deus é maior!!!
      Bjos. e um ótimo final de semana.

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  11. Lucianinha,
    assunto difícil esse...
    uma segunda chance a quem desistiu de viver...
    Creio que seja muito difícil reverter dor/sofrimento em vida, mas não impossível. Sempre digo que o humor vence tudo, e assim acho mesmo, que quem convive com alguém assim, tem que passar um lado muito positivo da vida, que existe, mesmo que não seja saliente, afinal: "a vida é o bem maior".
    Beijos, Lucianinha!
    Estou gostando muito de teus textos, queridona! Parabéns!

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    1. Oi Cissa
      Você disse tudo no começo, o assunto é difícil, é uma ferida que está recentemente cicatrizada prá mim, e como eu disse prá Joicy eu me expus muito ao fazer esse post, mas não me arrependo, pois é possível reverter a dor/sofrimento em vida. Eu sou um testemunho vivo disso.
      Que bom que você gostou e entendeu o texto queridona!
      Bjão e uma ótima semana.

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  12. Oi Diego
    Você captou bem a mensagem, eu entendo quando você fala religiosidade a parte, porque eu sei que você não acredita em Deus e eu sou cristã, como eu disse no meu post eu me apeguei a Ele prá não afundar. Eu ri muito quando li o o final do seu comentário, você prefere calcular quantos bifes irá perder (kkkkkkkkk). É tudo uma questão de ótica. Eu respeito todas as opiniões, me desculpe mais eu achei engraçado. O importante é que você entendeu a minha mensagem.
    Bjos. e um ótimo final de semana.

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  13. Olá!Bom dia!
    Quem nunca "pensou"em sumir, que atire a primeira pedra... Sim!O que não se pode perder é a vontade de viver. Quando se perde a vontade de viver, todas as demais desculpas apenas refletem o fracasso.Para que então segunda chance? Se vai continuar convivendo como fracassado.Sim! O fracasso, de só pelo fato de estar vivendo.Mas, o fracasso não é derrota. Podemos recomeçar na vida a todo tempo, e melhor, tendo a chance de não praticar os mesmos erros do passado. Suspiros, lágrimas e pensamentos de desistência são compreensíveis para o momento.
    Se estiver procurando uma garantia contra fracassos, Ninguém vai encontrá-la.Mas, pode encontrar a vitória, numa segunda chance após um derrota.
    Bom domingo!
    beijos

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    1. Bom dia Felisberto!
      Nada como acordar com um comentário/poema, porque você é poético até nos comentários!
      Gostei muito do seu comentário, não precisa falar mais nada, você disse tudo, e o principal, você entendeu o texto.
      Bjão e um ótimo domingo fofinho.

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  14. Oi, Luciana! Eu ainda não vi esse filme, mas a mensagem é bem universal. Eu concordo quando você diz que todo mundo tem direito a uma segunda chance, acredito nisso sim. Acho que a nossa vida é feita justamente desses obstáculos que podemos escolher superar ou não. Vou te confessar que, assim como você, "desistir" já passou pela minha cabeça um bocado de vezes, anos atrás. Hoje, não. Vivo um momento não tão bom, mas de tranquilidade pra cabeça. Por causa do meu trabalho, tive que me afastar da minha família, fui lotado e uma cidade estranha, onde não conhecia ninguém e minhas perspectivas de melhora eram nulas. Foram tempos ruins (cerca de 5 anos). Pensei de tudo, de coisas boas a coisas muito ruins. Mas depois que passa, me bateu essa certeza de que era um teste, como tudo o resto. Cabe a gente segurar a onda e aguentar. Querer melhorar, procurar por saídas. E elas vêm. Parabéns pelo post, como sempre, há sempre uma boa mensagem aqui no seu blog. Bom fim de semana!

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    1. Oi Alexandre
      Essa vontade de "desistir" acontece com todo mundo em dado momento da vida. Eu falo de algo mais profundo, que não basta procurar saídas, porque as pessoa não tem forças prá procurá-las, as saídas é que veêm até a pessoa, como foi para mim, graças a Deus. Mas eu creio que você entendeu a mensagem do texto! Isso já valeu a pena prá mim. Obrigada pelo elogio.
      Bjos. um ótimo domingo!

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  15. Pois é Lu, é bem como vc escreveu mesmo, que atire a primeira pedra quem nunca teve vontade de por um fim a tudo. Eu já tive, mas como também sou cristã, sabia que a morte não seria o fim de nenhum de meus problemas, e pensei nos que ficariam, em como sofreriam, nas pessoas que precisavam de mim demais naquele momento tão difícil,e superei. E fui me tornando mais forte a cada batalha vencida, hoje conheço a minha força. Acho que quem deve se dar uma segunda chance é a própria pessoa, uma segunda chance de ser feliz, de se libertar de antigos medos, de rusgas do passado. Ouço muito de muitas pessoas: sou assim mesmo e pronto, justificando seus defeitos e dificuldades como se fosse um decreto, sem possibilidade de mudanças, de melhoras. Todos podemos melhorar de alguma forma, sempre! É trabalhoso, é difícil, doloroso até, mas é possível. E neste ponto a própria pessoa é quem deve se dar uma segunda chance de ser uma pessoa melhor.Adorei o texto, me fez refletir bastante. Se eu daria uma segunda chance? Sim, desde que a pessoa também se dê essa chance, de verdade.Do contrário, é como já escreveram aqui, seria reviver a mesma história.

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    1. Oi Lisi
      Que bom tê-la aqui. Gostei muito do seu comentário, você entendeu a essência do texto, a questão não é perdoar ou não perdoar, a questão é refletir, se colocar no lugar da outra pessoa.
      Bjão e até amanhã.

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  16. Oi, Luciana, acho que o cara do filme agiu com maturidade, não o assisti, mas, provavelmente, como já escreveram, ele optou por ser feliz, e não deixou que prevalecesse o seu orgulho.
    Acredito que na realidade, todo mundo quer viver, as pessoas que se matam buscam por uma "vida mais vida". Elas não conseguem enxergar saídas no momento em que fazem isso. Provavelmente, uma conversa amiga com alguém, nesse momento de desespero - des espero - sem esperança - a fizesse enxergar novamente a Luz, e que podemos mudar nossas vidas, mudando o nosso interior. O exterior é um reflexo do nosso interior. Nossos pensamentos levam aos sentimentos correspondentes a eles, que por sua vez levam à ações e escolhas de acordo com esses sentimentos.
    Com que direito, alguém pode criticar outra pessoa por fazer isto? Nenhum. Precisamos é vibrar no amor, para que a pessoa encontre paz e felicidade, que é um direito, o qual todos os seres têm.
    Até amanhã. bjs

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    1. Oi Fátima
      Que bom tê-la por aqui, você, como a Lisi, me conhecem no meu dia-a-dia, não dá para fingir com vocês (kkkkkkk). Eu gostei muito do seu comentário. Você também captou a essência do que eu quis dizer com o meu post, você disse tudo, não preciso acrescentar mais nada.
      Bjão e até amanhã.

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  17. Oi!
    Conhecendo seu blog e gostei, estou seguindo.
    obrigada pela visita.
    Feliz semana! beijos!

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    1. Oi Maria
      A sua resposta ficou abaixo, porque enquanto eu escrevia outros amigos estavam escrevendo, me perdoe.
      Bjos.

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  18. Olá Lú!
    Acho que merecemos sim uma segunda chance e também temos que pereceber o momento de CONCEDER uma segunda chance a alguém.
    O maior problema das relações é que sempre queremos receber e nunca dar!

    Eu também já quiz sumir... Essa semana foi umas 365 vezes, mas a gente vai vivendo e lutando sempre!

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    1. Oi André
      A sua marca registrada, desde que conheci o seu blog, o que foi antes da blogosfera, antes de me tornar blogueira, é que nunca termino de ler um texto seu, por mais sério que seja o assunto, sem rir. E o seu comentário não foi diferente, eu tiver que rir, você é o cara mais inteligentemente hilário da blogosfera.
      Bjos. uma ótima semana.

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  19. Luciana, fiz uma brincadeira lá no Blog e mandei um meme pra vc, em resposta a um que o Bruno me enviou! rs! Depois dá um pulinho lá!
    http://letrasnodiva.blogspot.com.br
    bjo!

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    1. Oi Alexandre
      Obrigada pela visita novamente, eu passo sim, obrigada pela lembrança carinhosa.
      Bjos.

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  20. Oi Maria
    Obrigada pela visita.
    Espero que volte mais vezes.
    Bjos. e uma ótima semana.

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  21. Oi Luciana: dei uma passada por aqui e gostei muito do seu post. Também concordo que todos têm direito à uma segunda chance. E como cristãs que somos, sabemos mais do que ninguém, o que isso significa, não é?
    Um grande beijo, que Deus a abençoe!
    Ah! já estou te seguindo!

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  22. Oi Adelisa
    Obrigada pela visita e pelo comentário, concordo com você, Deus nos dá mais do que uma segunda chance, e como eu digo no post, se não fosse por Ele eu nem estaria aqui.
    Bjão. Uma ótima semana.

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  23. Bem Luciana, como disse, você foi das primeiras stalkeadas. Rachei de rir com o negócio do Ibope, ahah. Contanto, realmente, este post me encorajou a postar o outro, como disse, sou stalkeado por fanáticos e não são todos os dias que estamos afim de ler merdas.
    Bem, você já sabe meu ponto de vista sobre o "todo mundo" merecer uma segunda chance. Todo mundo eu acho muita gente e muita gente não presta, espera a segunda chance, para depois ir para a terceira, quarta, quinta... As pessoas tem que ter discernimento de reconhecer quem vale a pena receber a segunda chance, se tal pessoa vai fazer merecer sua confiança.
    Gostei do que a Luciana Santa Rita falou sobre os folgados que recebem a segunda chance (por isso eu retiro o "todo mundo" e substituo pelo "alguns"):

    "Falar sobre segunda chance é sempre dar espaço para um segundo problema. Todavia, penso que depende, pois se o retorno foi "vale a pena ver de novo", melhor não. Acho que a vida permite novas oportunidades, novos amores, novos amigos, novos empregos, enfim, nova vida. E aí a segunda chance pode ser pior que o Retorno de Jedi."

    Parceira Lu disse tudo, sem mais.

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    1. Olá Christian
      Você tem seu ponto de vista e eu respeito, eu dei o meu ponto de vista no seu blog, mas aqui no meu texto eu estou falando não só apenas de perdão, o que eu quis expressar com o texto é conscientizar as pessoas acerca de algo que passa muitas vezes despercebido, como falei, o que leva a pessoa a ter tal atitude? Eu tive atitudes irracionais, por causa da doenças, não fui detalhista no post, acho que já me expus demais, mas meu marido que considero "um santo", me perdoou sim, mais de uma vez, e acho que ele não teve um Retorno de Jedi, então cada caso é um caso, nós não temos o direito de julgarmos, como disse a Fátima em seu comentário. Hoje estou aqui, eu tive mais que uma segunda chance e não abusei, mas qual garantia ele tinha de que eu não iria abusar, eu estava "fora de mim", é disso que eu estava falando no post meu querido, não de uma atitude feita de mente maquiavélica, só Deus pode saber o que é uma coisa e outra, cabe ao outro escolher dar ou não a tão falada segunda chance.

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    2. Bjos. e uma ótima semana. Christian

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    3. Olá outra vez Luciana! Primeiramente, em momento algum quando fiz o comentário concordando com o da parceira Lu, eu tive a intenção de julgar. E acredito que ela tampouco. Mesmo que a temática do blogue seja esta, não a enxergo somente como "a bipolar" ao ler seus posts, eles não são limitados e me levam a reflexões gerais.
      Respeitei o seu ponto de vista em meu post, contanto, expliquei claramente no meu que muitas pessoas também aproveitam certas situações da vida tais como uma deficiência física, problemas mentais, entre outros (seria preconceito citar somente os mentais, sabendo que muitos podem usar de tais artifícios) como muletas para justificar suas atitudes de serem agressivos e desrespeitosos principalmente com aqueles que os amam e perdoam constantemente.
      Sabemos que a doença, seja física ou emocional, por vezes nos tira do prumo, mas, se tirar a um ponto muito grave de magoar pessoas, é bom rever os conceitos e ir a procura de ajuda profissional.
      Lembro-me que certa vez você reclamou que sua mãe tem diabete e não quer tomar a medicação, sabendo que precisa. É por aí. Sabemos as consequências de uma diabete mal tratada, se acontecer algo a ela, todos ao redor irão sofrer junto. Novamente, como pode ver, não estou incluindo somente os mentais em minhas argumentações.
      Por esta razão, eu inclui os "alguns", como os que querem ser ajudados. E não os que se vitimizam e se escondem atrás de uma doença (sabemos que isto existe e isto é sim maquiavélico) para poder fazer o que quiserem com a bondade do outro.
      Como eu disse em meu post, não somos seres imutáveis, podemos sempre tentar ser melhores, com nossas limitações ou não, porque uma hora até os "santos" podem se cansar.
      Eu não tive a intenção de ser rude, tampouco criar um debate aqui sobre problemas mentais e/ou emocionais e parentes dos portadores destes problemas, visto que citei outros casos.
      Apenas não quis deixar qualquer vestígio de má interpretação (embora esta seja uma constante na web, mas ao menos eu tento, rs) falei de um modo geral sobre perdão, segundas chances e isto claro, inclui doentes que não querem se tratar e fazem os demais sofrer.
      Tratamento exige disciplina, esforço e parece ser mais cômodo se apoiar em alguém para justificar as más atitudes que nem sempre vem da doença, vem da pessoa mesmo e a doença seria uma ótima justificativa. Para mim está claro que não é este o seu caso, já li em um dos posts que você está estabilizada, se não estivesse, não acredito que teria esta lucidez para postar e argumentar.
      Acompanho seu blogue desde o início e não acredito que ficará irritada por emitir uma opinião diferente acerca do perdão e esta opinião não lhe colocar como vítima das situações, o que eu tenho certeza que não é a imagem que quer passar com este blogue. Então, estou de boa com isso e me sinto a vontade para escrever e encerrar a minha participação aqui.
      Uma boa semana para você também Luciana. Gosto muito de ler o que escreve.

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    4. Olá Christian
      Que bom que você se deu ao trabalho de voltar ao meu blog, se você achava que devia fazê-lo, e que bom que você entendeu o texto, isso é o que interessa. Se a sua opinião sobre o perdão é diferente da minha isso realmente não importa. O que seria do vermelho, se todos gostassem do amarelo?
      Acho que realmente podemos encerrar o assunto e continuar sendo amigos, porque eu também gosto muito ler o que você escreve, como eu disse, eu te admiro não só pelos seus escritos, mas pela sua sinceridade.
      Um grande beijo. E uma ótima semana.

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  24. Olá!Bom dia!
    Vim ver a "sua"resposta para meu "comment",agradecer sua sempre carinhosa visita, e desejar uma ótima terça!Muita paz e luz!
    Beijos!

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    1. Bom dia fofinho
      É sempre bom tê-lo aqui.
      Você é uma pessoal muito especial
      Bjos. uma ótima semana.

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  25. Fazer o q? A maioria das pessoas procura sarna pra se coçar e depois fica se lamentando.

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    1. vai plantar batata seu pobre, aqui é lugar de gente e não de macaco ! (panaca)


      Parabens pelo post Luciana !

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  26. Lucianinha,
    vim agradecer o teu comentário lá no Humoremconto, gosto sempre de fazer isso, mas... nem sempre consigo, agora surgiu uma oportunidade.
    Beijos!

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